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sábado, 25 de novembro de 2017

Mandorla Primitivo di Puglia 2014 Sexteto

Primitivos são, por tradição, frutados e fáceis de beber, mas este é um pouquinho diferente, pois tem uma certa complexidade que não esperávamos encontrar. Nos aromas, cerejas negras em compota, licores, um toque balsâmico e outro de baunilha em favas. Este italiano já mostra no nariz toda a potência com que chegará à boca. No palato – corpo médio e um equilíbrio entre a acidez e os taninos que são extremamente agradáveis. Frutado sem ser pesado, com uma certa elegância e leveza que faz com que este vinho também combine com dias de calor. Um daqueles vinhos que agrada qualquer amante de vinho tinto, e um dos maiores sucessos entre nossos membros ao longo do último ano. Para harmonizar, pensamos em uma fraldinha bem gordurosa com toques de especiarias e sal marinho. 

História
Com menos de 20 anos de história, a MGM Mondo del Vino se tornou uma das quinze vinícolas italianas que mais exportam vinhos. Hoje, seus vinhos já chegam a mais de 40 países ao redor do mundo.
Fonte e imagem - https://sonoma.com.br
"É isso que chamamos de estrela! Complexo com um preço muito abaixo do esperado. Cerejas e toques de baunilha se juntam ao corpo médio para entregar um vinho muito mais complexo do que o preço sugere".

Adega de Pegões ganha troféu de melhor vinho português na Ásia


Adega de Pegões ganha troféu de melhor vinho português na Ásia
PRÊMIO. Jaime Quendera recebeu o prémio pelo Adega de Pegões Alicante Bouschet 2014 na cerimónia em Hong Kong, China. (Fotografia: DR)

 O produtor de vinhos do Montijo ganhou os prêmios de melhor vinho de Portugal na Ásia e de melhor produtor nacional do ano no Reino Unido, em duas das mais importantes competições mundiais de prova cega de vinhos. Este ano já soma mais de 200 prémiosA Cooperativa Agrícola Santo Isidro de Pegões, sediada no concelho do Montijo, na Península de Setúbal, ganhou o prémio Best Portuguese Wine no concurso Cathay Pacific Hong Kong International Wine & Spirit Competition 2017, que decorreu este mês em Hong Kong, na China, com o vinho Adega de Pegões Alicante Bouschet 2014.Jaime Quendera, enólogo e gerente da Adega de Pegões, esteve presente na cerimónia de entrega de prémios da Hong Kong International Wine & Spirit Fair para receber o troféus em mãos e partilhou com o DIÁRIO DA REGIÃO a satisfação de ter arrecadado mais um prémio para juntar à lista de mais de 200 ganhos pela Adega de Pegões só este ano.Neste concurso, o vinho Adega de Pegões Alicante Bouschet 2014 ganhou também uma medalha de ouro, fruto de uma avaliação em regime de prova cega que lhe deu mais de 90 pontos (numa escala de 100), significando um “excepcional exemplo” de vinho e “um ponto de referência”. Vale a pena referir que todos os vinhos a concurso foram avaliados tendo em conta aspectos como o estilo, a variedade da uva, a região e idade da colheita.O vinho tinto premiado, cujo envelhecimento é feito em pipas de carvalho americano e francês durante um ano, seguido de quatro meses em garrafa, é descrito pelo produtor como tendo “notas de fruta preta e algumas especiarias, taninos presentes mas bem integrados com fim de boca longo”. A bebida acompanha bem pratos de caça, carnes grelhadas e queijos e deve ser servida entre os 16 e os 18 graus. Encontra-se à venda nos hipermercados a 7 euros.No Cathay Pacific Hong Kong International Wine & Spirit Competition 2017, tido há quase uma década como a mais prestigiante competição de vinhos asiática, a produção portuguesa da Adega de Pegões destacou-se entre os dois mil vinhos a concurso, produzidos por 33 países e que foram avaliados em provas cegas por 49 jurados.Além de ser “o único concurso em que os jurados têm de ser todos nascidos na Ásia, entre eles os únicos quatro master of wine asiáticos” (do Japão, Singapura, Índia e Hong Kong), este concurso é considerado o mais importante para o sector da restauração e hotelaria naquele mercado.

Fonte e imagemhttps://www.diariodaregiao

Jornalistas da Record TV falam sobre vinhos gaúchos em workshop

Após participarem de um curso de sommelier na Associação Brasileira de Sommeliers (ABS/RS), as jornalistas da Record TV RS Gisa Guerra e Natália Gaion criaram o projeto 'Vinhos por aí'. A proposta da apresentadora do telejornal Rio Grande no Ar e da editora, respectivamente, é dividir experiências sobre o mundo dos vinhos e, principalmente, desmistificar a produção brasileira da bebida.
A partir do projeto, a dupla conduzirá o primeiro workshop intitulado 'Rio Grandes Vinhos do Sul' no próximo dia 30, em Porto Alegre (Rua Prudente de Moraes, 555). Na ocasião, elas dividirão suas experiências sobre este universo e farão degustação da bebida de cada localidade para apresentar aos participantes as principais regiões produtoras do Estado.
Para o evento, já estão confirmadas as parcerias de vinícolas como Aurora, Don Giovanni, Don Guerino, Courmayeur, Larentis e da Associação dos Vinhos da Campanha Gaúcha. Valores e informações podem ser consultados diretamente com as jornalistas pelo telefone (51) 99284.4767.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

5º melhor vinho do mundo é brasileiro – e custa menos de R$ 50

Casa Perini Moscatel - Melhores vinhos do mundo
Que tal tomar um dos melhores vinhos do mundo por menos de R$ 50? Segundo ranking, os brasileiros têm essa opção.
Casa Perini Moscatel
O espumante Casa Perini Moscatel, produzido pela vinícola Perini, aparece no 5º lugar no ranking da Associação de Jornalistas e Escritores de Vinhos e Licores (WAWWJ), que elege anualmente os 150 melhores vinhos do mundoA lista leva em conta as posições das bebidas em concursos mundiais e, este ano, inclui 11 vinhos brasileiros – todos espumantes.
O primeiro colocado brasileiro já havia conquistado o ouro em prêmios como o Grande Prova de Vinhos do Brasil 2016. No mercado, o espumante pode ser encontrado por preços entre R$ 39 e R$ 43.
O primeiro lugar do ranking, por sua vez, ficou com o vinho tinto australiano Taylors Jaraman Shiraz 2014. É possível acessar a classificação completa no site da associação.
Fonte e imagens - exame

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Empresa americana produz pirulitos de vinho

Você daria um pirulito de Cabernet Sauvignon para o seu filho? Ou para si mesmo? A empresa Lollyphile, sediada em Austin, no Texas, Estados Unidos, criou uma série de pirulitos com sabores inspirados no vinho.
Os doces têm sabor de Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay. E, sim, podem ser consumidos pelas crianças, pois não têm álcool. A composição tampouco leva qualquer traço de vinho, sendo feita com uma combinação de sabores naturais e artificiais.
No site da empresa, um pacote com quatro pirulitos é vendido por US$ 8 e um com sabores
misturados, que entre outros paladares têm negroni, absinto, pizza e até leite materno, por US$ 12.
Estes não são os primeiros doces inspirados nos sabores do vinho lançados recentemente. No ano passado, a empresa Sugarfina criou balinhas de gelatina em formato de urso com
uma infusão de vinho rosé de Provence e também com Champagne Dom Pérignon.


Imagem e Fonte- Revista Adega

segunda-feira, 27 de março de 2017

Vinho suave, doce e seco: entenda-os de uma vez!

Vinho suave, doce e seco: entenda-os de uma vez!








Muitas pessoas se atrapalham na hora de escolher um vinho. Mas isso pode mudar...
Isto acontece por não saberem ao certo as diferenças entre eles, inclusive, muitos confundem vinho suave com doce e vice-versa. E que atire a primeira rolha (ops, pedra) quem nunca encheu a taça (e a cara) com um vinho suave...Quem está começando a beber vinho, naturalmente, pode se identificar mais com os vinhos que tendem a ser mais adocicados, isto é, aqueles com adição de açúcar. O ser humano, em geral, está mais propenso a ser atraído pelo sabor doce, já que quando crianças, os líquidos doces, sucos e refrigerantes fizeram parte, muitas vezes constantemente, desta época da vida.No entanto, os vinhos suaves são mais doces, já que neles são inseridos açúcar. Estes, diferentes dos vinhos finos de mesa, não apresentam um leque grande de aromas e sabores, aqueles sentidos por experts em vinhos. Os vinhos suaves são simples e podem ser brancos ou tintos, assim como os secos. Geralmente, os suaves são tomados em um dia comum, sem expectativas ou pretensão. Sabe aqueles dias que você quer beber um vinho mais barato e assistir a um filme? O vinho suave é perfeito.

E qual a diferença?

Para a elaboração do verdadeiro vinho doce, também conhecido como vinho de sobremesa, não é adicionado açúcar ao vinho. A doçura pode ser devido ao fungo Botrytis cinerea; colheita tardia, onde a uva é colhida, geralmente, depois de um mês de maturação; ou então ser um vinho fortificado pelo seu alto grau alcoólico. Alguns deles são os vinhos doces de Tokaj e Sauternes, os late harvest, alguns vinhos do Porto e jerez.
Já o seco é o chamado vinho fino de mesa, e é elaborado com uvas nobres, como Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay, entre outros da espécie vítis vinífera. Eles são feitos com baixo teor de açúcar, naturalmente da uva, e chega a ter 3,5 gramas de açúcar por litro.Finalmente, o suave é um vinho de qualidade mais baixa, elaborado com uvas comuns de espécies americanas, como Concord, Herbermont, Niágara, Isabel e outras. Estes vinhos sempre possuem alto teor de açúcar, acima de 20 gramas por litro, sendo este adicionado ao vinho.Os vinhos suaves podem ser identificados no rótulo e, facilmente, encontrados em supermercados. Sabe aquelas ocasiões em que precisamos de um vinho rápido e corremos para o mercado? Lá existem diversas opções, sendo muitas delas de vinhos suaves. “Com certeza nos supermercados ou mesmo em algumas vinícolas que produzem esses tipos de vinhos são ótimas opções. No supermercado existe a oferta e a compra rápida. Mas, se comprar diretamente nas vinícolas, com certeza pagará mais barato. Dificilmente lojas especializadas ou délis oferecem vinho suave”, complementa a sommelière Jô Barros.A vinícola brasileira Pizzato, por exemplo, produz com excelência vinhos suaves, inclusive, foi citada pelo crítico britânico Hugh Johnson em seu Pocket Wine Book 2012, como uma das vinícolas brasileiras para se prestar atenção, especialmente pela alta qualidade da Merlot e Tannat. E bom prestarmos atenção mesmo, dificilmente o crítico se engana. Uma outra boa sugestão é o vinho tinto suave Virtus, da vinícola brasileira Monte Paschoal. É, pelo jeito nossas vinícolas sabem fazer bons vinhos suaves...
E você, já experimentou um vinho suave? Como foi a experiência?
Por Andressa D'Amatto
Fonte- sonoma

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Tintos do Alentejo lideram as preferências dos portugueses

O KuantoKusta Supermercados, plataforma online que permite pesquisar e comparar preços de mais de 84 mil produtos de 11 supermercados, monitorizou os interesses dos portugueses na área dos vinhos no último mês. Durante o período em análise, esta foi a secção com maior tráfego dentro da categoria das bebidas. Os vinhos tintos lideraram as pesquisas, com 77%. O mais pesquisado foi o tinto alentejano Encostas de Alqueva Private Collection, um vinho com “aroma a frutos vermelhos, equilibrado e com final persistente”. Alentejo, Douro, Península de Setúbal e Lisboa foram as regiões cujos vinhos tintos maior curiosidade despertaram aos portugueses. 
A preferência regional pelas regiões demarcadas do Alentejo e Douro manteve-se nos brancos, embora com uma procura com menor expressão. O mais pesquisado nesta categoria foi o Guarda Rios Branco Alentejo, produzido a partir de uma seleção de quatro castas: Chardonay, Sauvignon Blanc, Alvarinho e Arinto. O KuantoKusta Supermercados registou, neste período, cerca de 89.500 visitas, maioritariamente, por mulheres (64%). Em termos de faixa etária, foram as pessoas com idade compreendida entre os 35 e os 44 anos que mais pesquisaram sobre vinhos na plataforma (27%). 

Fonte e imagem dinheirovivo

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

beber vinho em viagens pode evitar contaminações de comida


Longas férias ou mesmo uma viagem rápida em um feriado ou final de semana pedem  um brinde, uma taça ou duas, para celebrar e relaxar. Sim, é um momento para descontração. Porém, alguns estudos tem mostrado algo mais do que isso. Os trabalhos mostram que o consumo de álcool pode realmente ser uma das melhores maneiras de evitar alguns dos mais desagradáveis desequilíbrios físicos que podem minar seu descanso.
Distúrbios estomacais como listeriose, salmonella e E. coli são armadilhas comuns para os viajantes que visitam áreas com padrões de saneamento diferentes daqueles com os quais estão acostumados. Felizmente, para os amantes do vinho, estudos mostraram que quando o álcool é consumido, o risco de sucumbir a doenças transmitidas por alimentos diminui significativamente. Segundo os pesquisadores, a acidez elevada do álcool torna mais fácil para a acidez natural do estômago matar patógenos.
Apesar da boa notícia, é preciso cautela. Evitar uma intoxicação alimentar não é tão simples como desfrutar de um copo de vinho no seu quarto de hotel ao fim do dia. De acordo com Randy Worobo, professor de microbiologia alimentar na Universidade de Cornell, um dos autores do trabalhao, a fim de inativar os agentes patogênicos, o álcool deve ser consumido ao comer o alimento contaminado ou muito pouco tempo depois. A quantidade que você bebe também é importante. "Quanto maior o percentual de álcool, mais inativação você terá dos patógenos transmitidos pelos alimentos”. Assim, um vinho com 14 por cento de álcool terá efeito maior se comparado com uma bebida com menor percentual de álcool, como a cerveja. Naturalmente, Worobo não recomenda beber excessivamente. 
Estudiosos têm encontrado evidências de que o vinho pode matar potentes agentes nocivos à saúde humana. Em 2007, alguns vinhos tintos mostraram-se úteis na inibição do crescimento de bactérias, e um relatório de 2004 descobriu que as cascas de uva, sementes e caule que sobram após a produção de vinho, provaram-se mortais para E. coli, salmonella e estafilococo.

Fonte imagem - http://revistaadega.uol.com.br

domingo, 19 de fevereiro de 2017

que tipo de uva é a malbec

uvas malbec

Malbec, é um tipo de uva francesa e principal variedade da região de Cahors, também presente em Bordeaux, encontrou condições excelentes na Argentina, onde produz vinhos frutados, muito macios, de bom corpo, cor escura e tânicos, para ser consumido ainda jovem, também muito usado em bordeaux para fazer corte. Malbec é utilizado amplamente por vinícolas argentinas, sendo esta produção equivalente a 59% do plantio mundial.

Imagem e fonte - wikipedia

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Benefícios do vinho

benefícios do vinho
Foto o site - www.menuespecial.com.br/

Saúde em taças – os benefícios de beber vinho

Sabemos que o vinho pode trazer vários benefícios à saúde. Mas você sabe quais e por quê? O Sonoma te ensina!
Sabemos que o vinho pode trazer vários benefícios à saúde. Mas você sabe por que?
Os principais benefícios à saúde estão relacionados a componentes naturais da uva, que entram em contato com a mistura de uvas e suco durante a fermentação, e assim são transmitidos ao vinho.
Os taninos, responsáveis pela sensação adstringente na boca, possuem propriedades anti-sépticas e antioxidantes, e estão presentes especialmente no vinho tinto – porque estão concentrados na casca da uva e esse vinho é o que tem maior contato da bebida com as cascas.
As antocianinas, substâncias que conferem coloração vermelha, azul, roxa, rosa, ou violeta à maioria das flores e frutos estão ligadas ao tratamento de distúrbios vasculares por diminuírem a permeabilidade e a fragilidade de veias, vasos e outros capilares, por isso os benefícios ao sistema cardiovascular.
“O vinho funciona como um antioxidante, combatendo os radicais livres e prolongando a vida das células”, explica a dermatologista Cristina Graneiro, da Clínica La Liq, no Rio de Janeiro. Ela também aponta que o poder antioxidante no vinho tinto é maior do que em outros tipos da bebida pela maior concentração de reverastrol, presente na casca da fruta.
Estudos divulgados pela comunidade científica descobriram diversos efeitos interessantes em consumidores de vinho: de melhores resultados em testes de QI a menos chances de desenvolvimento de vários tipos de câncer, entre outros benefícios.
Por Sonoma Brasil

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

A história o vinho no Brasil

A história do vinho no Brasil
imagem -kinadofeijaoverde

História do vinho no Brasil

Com os colonizadores vieram as primeiras mudas de videiras. Brás Cubas, fidalgo nascido no Porto, foi o primeiro viticultor e plantou as videiras na região litorânea de São Paulo, onde hoje está a cidade de Cubatão.
A experiência não deu certo. Obstinado, Brás Cubas fez nova experiência, dessa vez bem sucedida, plantando videiras no alto da serra, onde atualmente está a cidade de Taubaté.
O vinho começou a ser produzido e por volta de 1640 foi feito a Ata da Sessão de Implantação da Câmara de São Paulo tratando da padronização da qualidade e dos preços dos vinhos.
Nesse mesmo período, com a colonização do nordeste pelos holandeses, Mauricio de Nassau início o cultivo de vinho na ilha de Itamaracá, para suprir o consumo de toda a nova população da região.

Mas a euforia do agricultura durou pouco… só até a descoberta do ouro
Com a descoberta do ouro a viticultura foi deixada de lado e, consequentemente, o preço do vinho subiu e passou a ser objeto de desejo e símbolo de riqueza. Com o crescimento do Brasil, começaram a surgir pequenas industrias que retiravam receita de Portugal. Por essa razão, para preservar a receita de Portugal, Dona Maria I, a Louca, em 1785 proibiu toda a atividade manufatureira no Brasil, o que, seguramente, sepultou o desenvolvimento da indústria do vinho.
Posteriormente, com a vinda da família real para cá, os portos foram abertos e vinhos de todas as partes do mundo passaram a ser importados pelo Brasil.
No reinado de D. Pedro II – por volta de 1870, a Serra Gaúcha passa a ser povoada por imigrantes italianos, que deram inicio à indústria vitivinícola brasileira. Para organizar a produção, distribuição e venda do vinho para o resto do pais, e também aumentar a arrecadação de impostos com a comercialização do vinho, o governo incentivou a constituição de cooperativas, instituto de grande sucesso em outros países.

Em 1910 já existiam mais de 30 cooperativas e em 1912 foi fundada a Federação das Cooperativas do Rio Grande do Sul
Problemas políticos, entretanto, fizeram com que as cooperativas sumissem, fazendo com que as negociações voltassem a ser individuais.
A partir de 1920 os produtores gaúchos começam a buscar mais qualidade para seu produto. Em 1929 foi fundada a Sociedade Vinícola Riograndense – Granja União – que passa a comprar e escoar toda a produção de uva e vinho de Caxias do Sul.
Essa Sociedade estimulou a volta das cooperativas e muitas delas existem até hoje, como a Cooperativa Agrícola Garibaldi. A qualidade da produção melhora com os ensinamentos do professor Celeste Gobbato, italiano que fincou raízes no Brasil.
Foi a invasão de multinacionais, como a Martini e Rossi, da Itália, a Cinzano, associada à francesa Chandon, e a Almadén, dos Estados Unidos, que impulsionou a produção nacional, pois mostraram para os produtores locais a necessidade de modernização e de uma administração profissional.
Tradicionais famílias, como Salton, Miolo, Garibaldi, Pizzato, Dal Pizzol, Valduga, Pedrucci, Aurora, dentre diversas outras, entendem a necessidade de modernização e se profissionalizam para revolucionar a história do vinho brasileiro e chegar até os dias atuais, com prêmios internacionais e destaque maior a cada ano!

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